Juventude Missionária de Tocantinópolis (TO) trabalha Jornada do Jovem Missionário


O caminho de formação “Jornada do Jovem Missionário” (JJM), proposto pelo secretariado da Pontifícia Obra da Propagação da Fé, em comemoração aos 10 anos de Juventude Missionária (JM) no Brasil, na diocese de Tocantinópolis (TO), vem sendo realizando em etapas.

Aos poucos, os grupos vão tomando conhecimento e aderindo ao material disponibilizado mensalmente pelo secretário da Obra, Guilherme Cavalli.

O grupo "Vivendo a Missão", da cidade de Araguatins (TO), está trabalhando o módulo 1 da JJM e já percebe a importância do material. “Estamos tendo a experiência de falar de nós mesmos e conhecer o nosso próximo através da escuta”, partilhou a jovem missionária Jackeline Dino.

O grupo da JM Santa Terezinha, de Araguaína (TO), já avança para o módulo 3 da JJM. A jovem Neisllany Mesquita, que é vice-coordenadora do grupo relata a importância do material e o impacto formativo no grupo. “O material é bem interessante, pois além de já ser todo planejado, da oração inicial à reflexão sobre o Evangelho, ainda faz com que todos participem. Nossos visitantes participam também das dinâmicas (desenhos, perguntas sobre o tema etc.) que vêm no material. É tudo bastante completo e instigante”.

Já são cinco meses que a JM vem trabalhando com o material proposto e as mudanças no grupo são notáveis. “Temos dois anos de existência como grupo e ainda não tínhamos estudado verdadeiramente a metodologia das quatro áreas integradas. Com a Jornada do Jovem Missionário, pudemos notar melhor participação dos jovens, além da melhoria no desempenho missionário de cada um, cada vez mais amadurecendo sua fé e aprimorando a capacidade de reflexão diante dos temas abordados. As atividades propostas são bem dinâmicas e instiga todo o grupo a participar. Além de ser um material que facilita o conhecimento da metodologia da JM, é um material prático que demonstra a preocupação das POM com os nossos grupos, nos fazendo sentir amparados e nos dando subsídios que fortaleçam nossa caminhada enquanto jovens evangelizadores”, comentou Taillany Mesquita, integrante do grupo e vice-coordenadora diocesana da JM.

A jovem Karen Batista, também relata com entusiasmo sua percepção do material. “A primeira vez que tive contato com a Jornada do Jovem Missionário, foi quando nosso coordenador regional, George Henrique, enviou um e-mail informando do tal subsídio. Entrei no site das POM e já vi um vídeo incentivador de nosso secretário nacional, Guilherme Cavalli, explicando a JJM. Não demorei muito e fui ver o material. Eu o li todinho e fiquei fascinada! Eufórica, fui correndo mostrar para algumas amigas do grupo o quão maravilhoso é a Jornada, uma riqueza de detalhes, uma preocupação com cada área integrada trabalhada, cada música escolhida, cada texto do Evangelho a ser refletido, a gente sente o carinho e o amparo das POM e de cada pessoa que trabalhou para que isso acontecesseLogo, eu me prontifiquei de conduzir o primeiro encontro. Era o VER do módulo 01- A Escuta, sem medo e receio. Eu estava ali sozinha na frente do meu grupo falando da importância de ‘conhecer-se para conhecer e ajudar nosso irmão’. Eu estava preparada para isso, pois tinha em mãos um material que me proporcionava tal conhecimento e confiança, e isso incentivou muitos outros irmãos do meu grupo, mesmo tímidos, a também tomarem a frente para conduzir os outros encontros. Até porque os livros disponibilizados são mais do que só um "encontro já planejado", é um material de formação e informação para todos os grupos de JM, tanto para aqueles que estão iniciando, quanto para os que já existem e nunca trabalharam as quatro áreas integradas. Mesmo aqueles que já trabalham o subsídio fortalece ainda mais essa metodologia. A Jornada forma os jovens missionários dentro da Igreja para atuarem fora dela: na sociedade, a verdadeira missão que nos é confiada”.

Fonte: JM do Regional Norte 3


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