Infância e Juventude Missionárias, sementes de uma nova humanidade

Quero acender a chama do amor, sou missionário e mesmo pequeno, sigo alegre ao Reino de Deus”. Com este hino o Auditório do Colégio do Carmo em Graratinguetá, recebeu o Mutirão Missionário da Infância e Juventude, na tarde de sexta-feira – o dia do Encontro. Cheios de alegria e entusiasmo, os 95 jovens e adultos, leigos e leigas, religiosas, padres e bispos se reuniram no Auditório do Colégio do Carmo para discutir sobre a realidade da Infância e Adolescência Missionária (IAM) no Brasil e apontar propostas para a concretização da conversão missionária, à luz do Documento de Aparecida (DA). A IAM está presente em mais de 130 países, e em 1993 foi re-implantada no Brasil, desde então ela vem contribuindo para a formação da consciência missionária do povo, resgatando crianças e alimentando uma cultura de cuidado com o próximo, principalmente os mais carentes. Atualmente o Brasil conta com 30 mil grupos espalhados por todo o país, estes grupos, devem ter a clareza e consciência do seu carisma e protagonismo missionário, especialmente da missão além-fronteiras e “Ad Gentes”. Os missionários devem ser “sal da terra”, devem temperar o mundo, como afirmou Dom Sérgio Braschi em Coletiva de imprensa durante Congresso. É através deste tempero, que as crianças e os jovens missionários recuperam os valores cristãos e o amor ao próximo. O mutirão irá apresentar nesta tarde de sábado, em plenária propostas para concretizar a conversão missionária, à luz da Conferência de Aparecida.
Fonte: Assessoria de Imprensa 2º CMN - 03/05/2008

Comentários